domingo, 24 de janeiro de 2010

A Tradição do Rojão – [ S.Gonçalo – Covelas ]

Segundo reza a tradição, este o fim-de-semana todos os caminhos rumavam a São Gonçalo para comer o tradicional Rojão c/ pão e beber um copo de Vinho.
Os Falcões também planearam tal objectivo, no entanto já prevendo o enchente de gente no monte de covelas, decidimos fazer algo diferente e não ir directamente para lá.
Saímos do asfalto na zona do Muro, e atacámos o monte pela Lateral, o que devido a um olhar menos atento do navegador que levava o GPS (Eu), nos fez perder bastante tempo e obrigou a um ajuste no percurso não visitando o dito São Gonçalo, mas atravessámos o monte precisamente pró lado oposto o que, no meio de tanto sobe e desce, fez o aparecimento das minhas cãibras, e o rebentar da forma física do Berto.
De salientar a forma confortável com que o Berto simplesmente BLOQUEOU/PAROU dentro de uma possa de água/lama e consequentemente “deitou-se”.
Foi com muita pena que fomos obrigados a deixar o Dani na cama a recuperar da constipação, mas em breve estará de volta.

“Clique na imagem para aumentar!”

Distância: +/- 34 km
Tempo Total: 3:44:01
Tempo Parado: 0:41:43
Asfalto: 27%
Terra: 73%

                     

domingo, 3 de janeiro de 2010

2010 – Volta inaugural

Antes de mais Bom Ano 2010 a todos.

Apenas metade dos Falcões responderam à chamada, ou seja, 2 falcões, eu (Ricardo) e o Dani.

Destino: Aeródromo de Vilar de Luz.

Aquando da primeira chamada a tal destino, eu faltei, e como o Berto traçou o trilho do Google Earth, desta vez decidimos fazer nova visita.

Trilho bastante espectacular, no entanto temos de realçar a água, muita água e consequente lama presente nos caminhos, o que nos obrigou até a fazer alguns desvios ao trilho traçado. .

Apesar do tempo farrusco, não choveu e pró final da manhã até o sol veio bater palmas à nossa chegada.

Enfrentámos algumas subidas dignas do nome, e face ao piso bastante empedrado e escorregadio a coisa saiu um pouco dolorosa e algumas vezes vimo-nos forçados a empurra-la à mão, pois o tempo parado, associado às festividades anteriores acabaram com a pouca forma física tão necessária nestas andanças.

Necessários eram também travões para poder fazer algumas descidas, e deles apenas amostras havia na BTT do Dani, o que ainda provocou algumas entradas pelo eucaliptal de modo a poder para a “cabrita”, resultando em bastantes descidas feitas também à mão. .

Como o velho ditado indica, Ano Novo Vida Nova, e como tal vamos recuperar e melhorar a forma aumentando o prazer de desbravar esses trilhos, já agora com travões arranjados certo Dani?.

Fotos desta vez não há pois o “repórter” Berto faltou, no entanto com a aquisição de um GPS, podemos seguir os trilhos e apresentar os nossos resultados.



Para vizualizar a imagem em tamanho maior basta clicar na mesma.