domingo, 19 de dezembro de 2010

A fechar o Ano 2010!

Pois é, já “cheira” a 2011, o velhinho 2010 está de abalada, e assim sendo, com a proximidade das festas coincidirem com Domingos, esta foi para os BTTFalcões, a volta oficial de despedida 2010.

Em titulo de balanço, e que ao que aparenta, neste ano 2010 o grupo terá aumentado 2 elementos, pois a acreditar nas intenções, juntaram-se a nós o amigo Marco, e por ultimo, já quase a fechar a porta, o amigo Vítor, que desta vez, tal como prometido não se perdeu. . . este rapaz evolui a olhos vistos. . . (agora até já cai nas descidas e tudo. . .)

Directamente com o passeio, verificou-se a bravura com que estes Falcões se levantaram da cama (apesar de esta parecer ter cola) numa manhã muito, muito fria. Sem raios de sol, com nuvens no céu e a ameaça de chuva, apenas nos restava pedalar para aquecer e de preferência a subir. . . eis então como já se havia planeado, rumo a St.Catarina onde numas das suas espectaculares descidas, o Vítor viu-se tentado a dar uso às suas asas de Falcão, no entanto elas não foram suficientes e restou-lhe aterrar da melhor maneira que pode, não resultando qualquer dano no ciclista, restou o lamento de não haver registo fotográfico e uma manete do travão empenada.

Fotos, e mais fotos as horas foram passando e numa tentativa de ganhar tempo, cumprimos o velho ditado “metemo-nos em atalhos, metemo-nos em trabalhos”, e como consequência vimo-nos obrigados a literalmente desbravar mato denso, perdendo assim o nosso tempo precioso e abandonando o trilho inicialmente previsto e com regresso à base em modo “Express”.

Foram +/- 40 km bem puxadinhos e muito bem passados.

Um feliz e Santo Natal, e um Excelente Ano Novo são os votos dos BTTFalcões a todos os elementos do grupo e aos nossos visitantes. Felicidades!
Distância: 40 km
Tempo Total: 4:10
Tempo Parado: 1:20
Asfalto: 27%
Terra: 73%

domingo, 12 de dezembro de 2010

Encontros e desencontros - Parte 2!

Nova saída dos Falcões, e como na anterior, tínhamos a presença do grande convidado Vítor.

Além deste, apenas 2 Falcões oficiais responderam à chamada, pois estranhamente o nosso amigo Bruno deixou-se atacar por uma constipação e os outros dois estão “de baixa” por motivos profissionais.

Tudo combinado, e como não podia deixar de ser, o nosso amigo Vítor voltou a faltar no mesmo local de encontro da volta anterior, após telefonemas, o homem andava perdido outra vez, no entanto está a melhorar, já não se meteu na linha do comboio.

Após 45 minutos atrasados e com Vítor encontrado, pusemo-nos a caminho pelo track previamente traçado, o que se revelou bastante escorregadio e enlameado, ou não estivéssemos nós no tempo dela. . . .

Algures já relativamente perto de Vilar de Luz, uma descida em asfalto soube tão bem que nem me apercebi que algures lá no cimo o track era num corte à esquerda resultando a desatenção num bom empeno, pois decidimos subir directos ao aeródromo por trilhos já outrora percorridos.

Empenos à parte, de realçar que o nosso Falcão Marco vai ter concorrência, pois se o nosso convidado Vítor passar a fazer parte do grupo, a corrida pelo maior e melhor lanche está lançada. . . restando apenas saber qual o primeiro que trará a tão aclamada QUECHUA.

Marco, aceitas a corrida?

Aguardamos novos capítulos, de preferência sem o Vítor se perder.

Até breve!

Distância: 36 km
Tempo Total: 3:38
Tempo Parado: 1:12
Asfalto: 30%
Terra: 70%



Track: http://www.gpsies.com/map.do?fileId=booxpuldvwrmxdab

domingo, 28 de novembro de 2010

Encontros e desencontros!

A meteorologia previa céu limpo e frio.

Não podiam estar mais certos, o céu estava azul, raiava um sol limpo que timidamente tentava derreter a geada.

Estava frio, muito frio. . .mas ainda assim, dois falcões marcaram presença no local de encontro, onde também se havia já combinado com um convidado novo no grupo.

Eis quando por telefone, o convidado informa que se havia perdido, e entrou na linha de comboio de onde já não conseguia sair, furou, e sem câmara ou remendos estava a dirigir-se a pé pela linha para a estação da Trofa, onde nos dirigimos para o poder socorrer.

Estávamos já na referida estação, quando ele novamente nos informa que afinal, aguardava-nos na estação de Lousado, e de lá lhe pedimos que não saísse.

Finalmente encontrado o rapaz, reparámos o furo, e o relógio indicava 10:00, logo, o track planeado logicamente foi abandonado, no entanto nem tudo se perde, durante a reparação do furo, param junto a nós, mais 2 colegas BTTistas desconhecidos que prontamente se oferecem para ajudar, conversa puxa conversa, eles também sem destino/objectivo para aquela manhã, decidimos arrancar todos juntos.

Directamente da estação, entrámos no monte para pelo menos provar algo daquilo que tanto nós como “elas” gostam.

Largando o monte já em Beleco, por volta das 11:00, decidimos rumar pelo centro de Ribeirão em direcção a casa.

Foi uma volta bastante curtinha, muito dela ocupada com os encontros e desencontros do nosso convidado, no entanto, o track planeado está guardado, e é para cumprir.
Até breve!

Distância: +/- 27 km
Tempo Total: 3:02:56
Tempo Parado: 1:20:00
Asfalto: 40%
Terra: 60%

domingo, 7 de novembro de 2010

A primeira Lama dos Falcões!

Foi com grande expectativa que os Falcões se lançaram a esta nova descoberta. Trilhos quase totalmente desconhecido, onde já tinha verificado que nos esperava bastante monte na primeira metade e bastante asfalto na segunda.

O nosso repórter (Berto) manda um SMS, a informar a ausência, devido a problemas “técnicos” na saúde do ciclista, pois a Bike 5*, mas como ela não anda sozinha, lá teve ela de ficar a fazer companhia. Resumindo, fotos não há, e respondem à chamada 3 Falcões

O tempo ainda ameaçou com uma chuvinha matinal, mas aquando da nossa saída, água só no chão e nos cambelk’s.

O arranque já foi tardio (8:43), e realmente as previsões confirmaram-se. . . bastante dureza no começo, e com a chuva que tinha caído, era preciso ter cuidado com surpresas que a lama nos pregava, mas o pior era aquele piso que cola os pneus ao chão, isso é que mata. . .

Cumprimos o trilho previsto até onde este abandonava terreno de monte e dava inicio a piso rolante de asfalto, (perto de Balazar), no entanto, dado o adiantado da hora, decidimos abandonar o track, e seguir igualmente por asfalto mas directos a Fradelos, onde ainda pensámos fazer uma visita ao Berto, mas era tarde e o Almoço já começava a cheirar e a fazer falta.

Cumpriu-se o horário previsto, e acima de tudo adorámos bastante aqueles trilhos da primeira metade no monte, de salientar as melhoras pró Berto, e de alertar aqui o navegador, para que na próxima vez, apesar do campo de milho estar todo direitinho em terra e sem regos, isso não quer dizer que não possam haver pedras, pois se em vez de ir a olhar pró lado, eu fosse a olhar para frente, não tinha ficado com ela às costas. . . pois é, é isso mesmo que estão a pensar. . ao km 16 nem deu para travar, quando dei conta já estava na rampa de lançamento, voei sobre o guiador, e aterrei naquela terra fofinha com a BTT às costas. Nada de grave, toca a levantar e a limpar a sujeira, e siga. . . fica o aviso, até pra semana.



Distância: +/- 36 km
Tempo Total: 2:44:59
Tempo Parado: 0:28:00
Asfalto: 35%
Terra: 65%



domingo, 24 de outubro de 2010

Tentativa aos 3 montes!

Já algum tempo que se trabalhava no “corta e coze” deste trilho, e foi com grande expectativa que se decidiu terminá-lo, no entanto pelo sim pelo não, arranjei uns trilhos alternativos (atalhos) para o caso de dar a “trombose”. . .

Os montes em causa, St.Caratina, Mt.Fralães e Franqueira, eram o objectivo, que rapidamente se decidiu que teríamos de fazer os atalhos, e poupar tempo para pelo menos o objectivo Franqueira, pois a hora prevista de regresso à base passou a ser “imperativo”.

Tudo de acordo, e toca arrancar para o ponto de encontro combinado, onde se perdeu tempo precioso parado, o que obrigou a novo plano/objectivo.

Já não vamos à Franqueira, subimos St.Catarina e Mt.Fralães, o regresso. . . inventa-se.

Tudo correu bem, até à parte do “inventa-se”, pois devido a alguma desorientação no meio das descidas espectaculares, verificámos que descemos o Mt. Fralães para o lado errado, e com a hora limite de regresso a aproximar-se, já só queríamos uma “Auto-Estrada” que nos levasse a casa, e ela lá apareceu, EN Barcelos – Famalicão a qual percorremos o mais rápido que se podia, pois o relógio não para . . .

Além de tudo, foi muito fixe, pois conseguiu-se cumprir o horário, e a ver o resultado nem foi assim tão mau . . . mas atenção. . o objectivo dos 3 montes mantêm-se, e é para cumprir, só não sabemos é quando. .


Distância: +/- 46 km
Tempo Total: 3:46:12
Tempo Parado: 1:02:00
Asfalto: 28%
Terra: 72%

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Treino Nocturno à semana!

Foi com alguma estranheza que dois dos Falcões se organizaram para um treino nocturno a meio da semana.

O objectivo seria algo simples, sem grandes frustrias e com bastante asfalto, pois o ideal era rolar, e se possível ter apenas um “obstáculo“.

Decidimos arrancar cada um de sua casa, encontro na EN14, subir em direcção a Famalicão, cortar à esquerda para Vilarinho, seguir para Outiz e o aclamado “obstáculo” seria o Monte de St.Caratina, percorrido pelo seu estradão principal em terra até ao cume e desce-lo pelo asfalto para o lado de Calendário - Famalicão.

Chegados a Calendário, fomos à rotunda da entrada da Variante, subimos em direcção à Trofa (a antiga Crump) e já no cimo, eu virei para Lousado e o falcão Berto desceu até Ribeirão e seguidamente rumou a Fradelos onde cortou a meta.

Foi um treino tranquilo, mas onde ainda deu para soar a camisola, que nesta altura do ano e à noite, já apetece ir buscar o equipamento de inverno.

Treininho porreirinho, possivelmente a repetir. . . . ou não. . . . eh eh eh .


Distância: +/- 26 km (Ricardo)
Berto – 35 km

Tempo Total: 1:27:12
Tempo Parado: 0:13:00
Asfalto: 87%
Terra: 13%

domingo, 17 de outubro de 2010

Destinos já conhecidos!

Ultrapassadas as vindimas, o mau tempo e outros afazeres, que nos roubaram os 3 Domingos anteriores, estão os Falcões de novo no activo.

Para destino escolhemos lugares já conhecidos, mas à muito que não eram visitados, montes de S.Gens e St.ª Eufémia, no entanto como não gostamos de repetir trilhos, mais uma vez fomos à fonte (Web) para encontrar algum track que desconhecidamente nos passeasse por aqueles destinos.

Encontrámos um trillho efectuado pelo Clube Mondraker, (ao qual agradeço), onde com algumas alterações, serviu para a nossa volta dominical.

Talvez por tais destinos serem já bastante conhecidos, o repórter Berto foi-se esquecendo dos registos fotográficos, no entanto pena temos que o Marco tenha perdido material, aquando de uma pausa técnica para retirar vestuário (corta-vento) e ajustar pressão nos pneus

O Bruno que quase-quase chegava ao destino, viu-se obrigado a cortar a meta ao lado da “menina”, pois a uns 1000 – 1200 m da meta, o pneu traseiro furou e nem o gel salvou.

Como ele não ia prevenido com uma câmara extra e era o único com válvulas Presta (fina), teve de passear-se estes últimos metros lado a lado com a sua montada.

Está comprovado que além dos amigos, cada um de nós tem de ser o primeiro a pensar nele próprio.

Foi um passeio tranquilo, sem grandes corridas e muito bem aproveitado, já se nota a chegada do Outono, as primeiras lamas, mas ainda nada que causasse dificuldade.


Distância: +/- 44 km
Tempo Total: 3:47:16
Tempo Parado: 0:59:00
Asfalto: 33%
Terra: 67%

domingo, 19 de setembro de 2010

Penedo das Letras

Andados outrora pelas imediações deste local, e pensando nós que já o havíamos alcançado, foi com enorme espanto que descobrimos que estávamos completamente enganados.

Andámos sim no Monte Airão e o seguinte a nordeste.

Resultado, pesquisa na net alguns track’s, fazer o “corta e coze” do costume e toca a organizar a jornada.

À chamada faltaram 2 falcões (o repórter Berto e o Marco) e em título de resumo, só posso dizer, nem sabem o que perderam, em boa hora tomámos tal decisão de destino, o trilho é excelente, rolante no início e chegados ao monte de Airão foi trepar monte dentro para a seguir desfrutar de umas descidas maravilhosas, bonitas paisagens iluminadas pelo sol brilhante o qual também nos mostrou uma vez mais alguma área queimada que a natureza já trabalhava para recompor.

O então Penedro das Letras lá nos aguardou e por volta das 11:00 subimos ao cruzeiro com sentimento de “Prova Superada” pois sabíamos que dali em diante seria a descer.

Novamente as descidas deslumbraram e acabando o monte, entrámos agora por estrada dentro rolante para esticar as pernas fazendo a ligação até à nacional Famalicão-Guimarães onde nos despedimos do Falcão Bruno que rumou até casa pela referida nacional.

Eu e o Dani rumámos em linha recta até Lousado por um trilho fruto do “corta e coze” by GoogleEarth que se revelou espectacular.

Muito bom, pena o repórter ter faltado, pois esta sim merecia uma boa reportagem fotográfica.


Distância: +/- 44 km

Tempo Total: 3:25:47
Tempo Parado: 0:30:00
Asfalto: 28%
Terra: 72%


domingo, 12 de setembro de 2010

Cividade – Enganos rolantes

Tal como o próprio título indica, desta vez rolámos com o objectivo de alcançar o Monte da Cividade em Bagunde, classificado Monumento Nacional desde 2004.


Tirado um track GPS da internet, feitos alguns ajustes e um breve estudo do percurso, e vamos embora.

Aos 9 km +/-, eis o primeiro engano do navegador, toca a parar e volta uns metros para trás, acontecimento esse que se voltou a repetir bastantes vezes, algumas fruto de desatenção, outras devido a falta de rigor do track.

Contra enganos e desenganos, faltas de ar e tonturas lá chegámos à Cividade, local onde nunca tínhamos estado, explorámos a pé, lanchámos, recordámos histórias do passado com ajuda dos textos expostos e passámos umas brincadeiras. . . gastando algum bom tempo e deslumbrando a vista sobre Vila do Conde e Povoa de Varzim.

Pena que tal local, de minha opinião, esteja relativamente descuidado pelas autoridades responsáveis pela conservação, mas ainda assim é digno de ser visitado.

Saídos da Cividade foi sempre a rolar com destino o mais recto possível até Ribeirão e Lousado.

Vamos pensar no próximo destino. . .

Saber mais sobre Cividade:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Cividade_de_Bagunte


“Clique na imagem para aumentar!”


Distância: +/- 45 km
Tempo Total: 3:53:17
Tempo Parado: 1:04:00
Asfalto: 36%
Terra: 64%

domingo, 5 de setembro de 2010

O Regresso oficial 2010/2011

Devido a vários motivos particulares de alguns elementos, os Falcões viram-se obrigados a uma pausa prolongada desde fins de Março incluindo o famoso Agosto.


Regressados agora das férias (alguns), era tempo de dar o início de época, novamente com a presença do Marco ficou somente a faltar o Falcão Bruno que tinha prova.

Com o corpo ainda mal habituado, decidimos começar por trilhos conhecidos e aqui pela zona, juntámos partes de 2 trilhos já por nós percorridos e vamos embora.

Resumidamente iniciou-se oficialmente na ponte da Lagoncinha em direcção a Covelas, S.Romão de Coronado, Muro e a finalizar na Trofa onde cada um se direccionou ao seu destino particular.

O grupo manteve-se sempre unido revelando-se a idêntica forma física, embora em algumas “rampas” por vezes existia falta de ar, fruto talvez dos incêndios que devastaram parte do monte de Covelas deixando um cenário muito triste e desolador que nem convém recordar.

Esta foi só a primeira, venha a próxima. . .

Boa semana a todos . . . .


Distância: +/- 34 km

Tempo Total: 3:22:43
Tempo Parado: 0:55:43
Asfalto: 27%
Terra: 73%

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Volta Solitária em Oliveira Santa Maria 16.08.2010

Nestes dias de férias resolvi ir dar umas pedaladas pelos montes daqui da zona em Oliveira Santa Maria até subir a Santa Tecla, apesar de conheçer estes caminhos é sempre agradável dar umas voltas pelo monte, tem umas ssubidas bem durinhas bem como umas descidas bem perigosas e técnicas, resumindo são excelentes.

Deixo aqui umas fotos.

domingo, 15 de agosto de 2010

Regresso dos Falcões - 15.08.2010

O regresso dos Falcões as voltas domingueiras, foi no dia 15 deste mês em que dois falcões foram dar umas pedaladas em V.N.Famalicão pelo o monte de Santa Catarina, a nossa volta foi feita  a um ritmo não muito forte devido ao colega Dani ja não andar a muito tempo :).

Fizemos uma volta apenas de 25kms.

Até ao proximo Domingo.

Deixo aqui umas fotos que tiramos não se tirou mais porque a máquina ficou sem bateria :)

domingo, 23 de maio de 2010

BTT Torcatense

Eu Bruno Pereira menbro dos Btt Falcões, juntei-me a um grupo de cross country o BTT Torcatense que participa em provas de competição da Região do Porto e do Minho.

Aqui deixo o link do site caso se queiram juntar ao nosso grupo para que queiram fazer competição.

http://www.btttorcatense.pt.vu/

Foto da Equipa:



domingo, 28 de março de 2010

Passeio Vizela - Rota Do Bolinhol

Aqui deixo umas fotos do passeio de Vizela - Rota do Bolinhol, onde os elementos BTT Falcões participaram.

domingo, 21 de março de 2010

Passeio BTT 21.03.2010

Partida a 2 tempos

Tudo acertando, trilhos novos, track no GPS rumando a Vilar de Luz, com regresso por Guimarei.

Devido a uns problemas de ultima hora, e ao facto de o Ricardo não ter com ele o contacto telefónico do Marco, ele e o Dani fizeram uma primeira partida, e posteriormente, fizemos uma segunda agora com todos os elementos.

Daí em diante foi o completo desfrute do trilho, pena a máquina fotográfica estar em arranjo, e como tal não temos fotos para mostrar.

De salientar a descoberta de um empreendimento turístico existente no vale após descer o aeródromo, grandes campos de Golfe com habitações individuais, espectáculo esse que nos obrigou a inventar, pois o trilho havia sido previsto sem os campos de golfe, mas nada que não se resolvesse.

Foi num bom passeio onde se puxou bem devido ao acumulado, nota-se a boa forma física do Berto e o empeno do Ricardo principalmente devido a cãibras que o obrigou a fazer alguns metros a pé. Houve sol no céu, e bastante água/lama no chão, bastantes escorregadelas, e dois tombos do Dani que anda a treinar os pedais de encaixe, força nisso Dani. .

Próximo Domingo: Rota do Bolinhol em Vizela
 
(Clique na imagem para aumentar)

Distância: 33 km
Tempo Total: 3:48:22
Tempo Parado: 0:38:01
Asfalto: 28%
Terra: 72%

domingo, 7 de março de 2010

BTT Testes Drive´s – 07-03-2010

Verdadeiramente, a palavra de ordem foi TEST DRIVE.

Mais um Domingo, e os Falcões reuniram-se para mais uma voltinha, desta vez já com os 5 elementos “federados” e uma elemento de acréscimo.

O S.Pedro não colaborou e passou a manhã a “regar-nos” o caminho com uma chuvinha mole mas certinha, resultando em Lama, Lama, àgua e mais Lama.

O Dani anda disposto a gastar as notas, como tal agendou com uma loja de bicicletas um teste drive para uma Scott Genius 40, linda, maquinão. . eu, (Ricardo) ando a tentar acertar com um selin como tal pedi na mesma loja um selin para test drive, um Selle SMP Lite 209, passou o teste com boa nota.

No momento da saída, o elemento da loja que nos acompanhou disponibilizou sem agenda uma Scott Spark 30, para nós experimentar-mos, espectáculo. . . (pena o tamanho ser M, e a minha XL)

Resultado, foi uma volta onde se andou sempre a trocar de BTT, experimentando todas as máquinas, à excepção do Dani, que pegou na Genius e não largou mais, nem sequer para malta experimentar. . Forreta Dani. . 

Devido ao mau tempo, não houve registos fotográficos, no entanto ficam algumas fotos do material testado, bem como do perfil da volta.

Esperemos que o tempo melhore, pois já andamos fartos de chuva!
 
(Clique na imagem para aumentar)

Distância: 40 km

Tempo Total: 4:10:08
Tempo Parado: 1:07:26
Asfalto: 32%
Terra: 68%


BTT 07.03.2010 from Bruno Pereira on Vimeo.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

BTT 21/02/2010

Domingo memorável…

Existem experiências na vida, que de alguma forma, podemos tirar lições e conclusões com elas. Isto foi o que o nosso grupo aprendeu com mais um domingo de BTT.

Como norma, todos os domingos de manhã os BTTFalcões partem para mais uma aventura de btt pelos nossos montes e aldeias. O tempo apesar de ameaçar chuva esteve a nosso favor. O compincha Berto desta vez esteve ausente, mas por outro lado contámos com um novo elemento que se juntou ao grupo, o Marco. Às 9:00 saímos da casa do Ricardo em direcção ao nosso percurso. Após alguns metros percorridos em asfalto, entrámos numa pequena zona florestal, ainda em lousado, e um pouco a descer. Os 4 elementos ainda fresquinhos e prontos para os quarenta e tal quilómetros que prometiam, acabaram tão rápido como começaram… O inevitável aconteceu, após à saída desta zona florestal, entramos num descampado de terrenos agrícolas onde atravessava o rio pelhe. Ao nos aproximarmos do dito rio, havia uma ponte constituída por três lajes em pedra de granito com uns 2 metros de largura e sem guardas. O Ricardo vinha em primeiro no grupo e atravessou sozinho, prosseguindo os restantes. O segundo fui eu, Dani, atravessei a ponte com o cuidado que merece, mas não sei como, num pequeno desequilibro ao meio da travessia, o pneu dianteiro enfia-se na junta entre as pedras da ponte, bloqueando o andamento. Rapidamente e já à beira da ponte, coloco o pé no chão, mas mal o coloco escorreguei e em todos as possíveis tentativas de me equilibrar, só me vi a dirigir em direcção ao rio, não parando mais, até que mergulho totalmente na sua turbulência. Como estávamos em época de chuva, o rio estava atestado, de forma que o nível da água atingia a face inferior da ponte. Dentro de água a minha primeira reacção foi a de estender com toda a rapidez um dos braços de forma a me agarrar na lateral da ponte, enquanto o resto do corpo era puxado pela forte corrente para debaixo da mesma, e é claro que esse era o meu último desejo… Os meus colegas prontamente socorreram-me, puxando-me para fora da água. No entanto, enquanto era puxado para fora de água, reparei que a jusante da ponte a bicicleta também tinha caído ao rio e levada pela forte corrente. O Ricardo ao ver que me encontrava bem, correu atrás da bicicleta de forma a recuperá-la. Logo de seguida, e já fora de água, segui-o também na esperança de a recuperar. O Bruno não se tinha apercebido o porquê de eu e o Ricardo estarmos a correr, interrogando-se ele, “onde é que vocês vão???”, “a bicicleta também caiu pá” respondíamos nós… Foram apenas umas três a quatro vezes que vimos a bicicleta vir à superfície até que desapareceu por completo no fundo do rio. Estivemos desde às 9:30 até às 11:30 palmilhando o rio, para frente e para trás, desde a última vez que a vimos… fomos até um moinho onde havia uma grande represa, onde supostamente, se a bicicleta lá chegasse, não passava mais dali. Estamos a falar de uma extensão de um quilómetro de rio, mas mais ou menos a meio desta extensão havia uma barreira natural de entulho onde nós sempre desconfiávamos que ela poderia estar bloqueada no fundo. Mas como a corrente era muito forte, as tentativas de recuperá-la eram em vão. Enfim, as nossas buscas ficaram por ali... Só nos restava regressar à tarde ou outro dia, porque naquele momento, nada mais podíamos fazer. Combinei com o Ricardo e marcámos da parte de tarde continuarmos com as nossas buscas. Às 15:30 lá estávamos nós uma vez mais, eu levei um varão de aço em forma de gancho amarrado numa corda e o ricardo com uma vara com uns 5 metros, com um pinheiro fixo na ponta com ramos a fazer também de ganchos. Já no rio começámos a partir do moinho, a ver se a bicicleta tinha descido e ficado presa ali na represa, mas nada encontrámos, apesar de o rio já estar bem mais calmo e o nível estar uns 40cm abaixo em relação à manhã. Subimos o rio palmilhando o que podíamos até chegarmos à dita barreira de entulho onde desconfiávamos que ela poderia aí estar. O Ricardo com a vara e com a engenhoca na ponta começou a sondar o fundo até que viu algo preto parecido com um tronco a vir a superfície e tornou a afundar… logo ele disse-me que havia algo ali. Ao ser mexido, o dito tronco deslocou-se uns dois metros para a frente. Tornamos a tentar apanhar o que suspeitávamos, e a grande surpresa, pra mim e para ele, é que em vez de um tronco era a roda da bicicleta que veio à tona do rio! Após algumas tentativas com o gancho, conseguimos pesca-la pelo espigão e puxamo-la para fora… a alegria era tanta e demos um grande suspiro pelo susto e pela experiência que passámos. A bicicleta não tinha sofrido nenhum dano, apenas algumas arranhadelas, mas claro terá que ser toda desmontada, fazer uma revisão geral e lubrificar tudo. Houve momentos para fotografias, para ficar registada a aventura que ali passámos. A lição foi boa, nunca atravessar um rio em que ameace perigo. Os BTTFalcões aprenderam e aqui ficou o nosso testemunho de um acidente, que no fim acabou bem…

Até breve, e claro… cuidado nas aventuras e nunca vás sozinho! Um amigo ao lado é o melhor socorro…

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Jantar Surpresa! - 14/02/2010

É domingo, 14 de Fevereiro, o “mítico” dia dos namorados, como tal, em assembleia prévia os falcões decidem dedicar este dia às suas namoradas “Falcoas”, e organizar um Jantar surpresa para o dia seguinte (2ª-Feira, 15/02) pois no próprio dia cada um agia em “conformidade” privada.

Assim, ficou acordado que individualmente cada um de nós convidava a respectiva Falcoa para um jantar a 2 no restaurante X, com chegada cronometrada para as 20:00.
Coincidência do destino (ou não. .  ), um jantar planeado para ser a 2, logo à chegada elas aperceberam-se que passou a ser a 8 + 1 falcãosinho, resultando num bom convívio e um excelente ambiente, pois quando os falcões se aperceberam, eram já elas a organizar caminhadas e piqueniques, (cá pra nós, a coisa promete).
Claro que nada foi deixado ao acaso. . . havia flores para elas, mesa corrida enfeitada, fotógrafo e a senhora do restaurante como cúmplice, tudo ao detalhe. Segundo o rescaldo, parece que as opiniões foram unânimes: Foi uma grande surpresa onde os falcões facturaram mesmo muito positivamente pró lado das Falcoas. . esperemos que as opiniões assim continuem.


domingo, 7 de fevereiro de 2010

BTT em Fradelos 07/02/2010

Os falcões levantam voo… piu…piu…

Foi com grande satisfação que os falcões partem para mais uma aventura matinal, mas desta vez contámos, neste ano, com a presença de todos os elementos.

O nosso ponto de encontro foi num cruzamento, na estrada que passa por Vilarinho das Cambas, às 8:30hrs lá estávamos nós para mais um treininho. A parte inicial do passeio foi em asfalto até sairmos para um caminho em terra numa zona florestal já conhecida pelo Berto nosso compincha. Uns quilómetros mais a frente, já em Fradelos, tivemos a oportunidade de fazer uma paragem num velho moinho a beira de um rio, onde podemos tirar algumas fotos. O mais engraçado da nossa paragem é que enquanto estávamos ali descontraídos, o nosso amigo Bruno desencantou de não sei onde, um pacote de bolachas de chocolate e umas latas de Sumol, perdidos ali no local. E o pior é que como a fome era negra, podemos imaginar qual era a vontade dele.

Do local onde estávamos partimos monte acima até um campo agrícola, uma zona junto ao rio ave e de uma quinta de casamentos, um momento para tirar mais umas fotos. A partir dali, entramos numa zona muito densa de arbustos onde era impossível passar em cima das bikes, logo, tivemos que puxar ao cabedal e leva-las ao colo. É claro que o Bruno começou logo a refilar com o pessoal, mas pronto, o melhor foi quando passamos esta zona e encontramos outro campo, mas desta vez um campo relvado que mais parecia campo de futebol, só que a relva tinha uns 30cm de altura. Neste campo aconteceu algo inacreditável, um dos elementos que foi ver se havia saída no outro extremo do campo, ao regressar, enquanto caminhava, ele começou a levantar voo, como se pode ver nas imagens, só que este falcão ao que parece não saiu do chão, piu… piu… Depois deste momento de descontracção, saímos do monte em direcção ao ponto de partida, onde o grupo começou-se a dividir cada um em direcção às suas casas. O passeio foi muito bom, fizemos um total de 39km e 3:30hrs de viagem o que não acontecia a muito tempo. Até breve…
 
“Clique na imagem para aumentar!”
Distância: 39 km

Tempo Total: 3:31:18
Tempo Parado: 0:45:10
Asfalto: 34%
Terra: 66%

domingo, 24 de janeiro de 2010

A Tradição do Rojão – [ S.Gonçalo – Covelas ]

Segundo reza a tradição, este o fim-de-semana todos os caminhos rumavam a São Gonçalo para comer o tradicional Rojão c/ pão e beber um copo de Vinho.
Os Falcões também planearam tal objectivo, no entanto já prevendo o enchente de gente no monte de covelas, decidimos fazer algo diferente e não ir directamente para lá.
Saímos do asfalto na zona do Muro, e atacámos o monte pela Lateral, o que devido a um olhar menos atento do navegador que levava o GPS (Eu), nos fez perder bastante tempo e obrigou a um ajuste no percurso não visitando o dito São Gonçalo, mas atravessámos o monte precisamente pró lado oposto o que, no meio de tanto sobe e desce, fez o aparecimento das minhas cãibras, e o rebentar da forma física do Berto.
De salientar a forma confortável com que o Berto simplesmente BLOQUEOU/PAROU dentro de uma possa de água/lama e consequentemente “deitou-se”.
Foi com muita pena que fomos obrigados a deixar o Dani na cama a recuperar da constipação, mas em breve estará de volta.

“Clique na imagem para aumentar!”

Distância: +/- 34 km
Tempo Total: 3:44:01
Tempo Parado: 0:41:43
Asfalto: 27%
Terra: 73%

                     

domingo, 3 de janeiro de 2010

2010 – Volta inaugural

Antes de mais Bom Ano 2010 a todos.

Apenas metade dos Falcões responderam à chamada, ou seja, 2 falcões, eu (Ricardo) e o Dani.

Destino: Aeródromo de Vilar de Luz.

Aquando da primeira chamada a tal destino, eu faltei, e como o Berto traçou o trilho do Google Earth, desta vez decidimos fazer nova visita.

Trilho bastante espectacular, no entanto temos de realçar a água, muita água e consequente lama presente nos caminhos, o que nos obrigou até a fazer alguns desvios ao trilho traçado. .

Apesar do tempo farrusco, não choveu e pró final da manhã até o sol veio bater palmas à nossa chegada.

Enfrentámos algumas subidas dignas do nome, e face ao piso bastante empedrado e escorregadio a coisa saiu um pouco dolorosa e algumas vezes vimo-nos forçados a empurra-la à mão, pois o tempo parado, associado às festividades anteriores acabaram com a pouca forma física tão necessária nestas andanças.

Necessários eram também travões para poder fazer algumas descidas, e deles apenas amostras havia na BTT do Dani, o que ainda provocou algumas entradas pelo eucaliptal de modo a poder para a “cabrita”, resultando em bastantes descidas feitas também à mão. .

Como o velho ditado indica, Ano Novo Vida Nova, e como tal vamos recuperar e melhorar a forma aumentando o prazer de desbravar esses trilhos, já agora com travões arranjados certo Dani?.

Fotos desta vez não há pois o “repórter” Berto faltou, no entanto com a aquisição de um GPS, podemos seguir os trilhos e apresentar os nossos resultados.



Para vizualizar a imagem em tamanho maior basta clicar na mesma.